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A “terapia desnuda” é séria ou, pelo menos, pretende ser. Baseia-se no fato de que a excitação sexual do cliente é um componente importante para o trabalho terapêutico.
“Procuro oferecer um clima de conforto, aceitação e até mesmo de diversão aos clientes, com o qual desenvolvem uma consciência de seus sentimentos e conflitos que está oculta”, diz Sarah White, psicóloga americana que se diz pioneira nessa prática.
A terapia desnuda é feita por uma webcam. A terapeuta começa a sessão vestida e vai tirando a roupa no decorrer dos trabalhos — embora o processo possa varias dependendo do desejo do cliente. Durante a sessão, a terapeuta conversa sobre o que passa pela mente do cliente, explorando suas sensações e conduzindo-as a conclusões. Segundo Sarah, cliente e terapeuta podem, eventualmente, em “conversas e atividades excitantes”, mas ela não entra em detalhes: “Depende muito do relacionamento que cliente e terapeuta desenvolvem”, diz ela. Sarah considera seu trabalho muito bem sucedido, principalmente pelo fato de a maioria de seus clientes serem homens, normalmente mais “avessos a trabalhos terapêuticos”. Mais do que isso, ela garante que seus clientes masculinos desenvolvem muito mais rapidamente a capacidade de se abrir e falar de seus problemas do que normalmente ocorre em terapias convencionais.Uma sessão, de uma hora de duração, custa 240 dólares.

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