domingo, 31 de março de 2013

Como ser um chefe justo!

Um chefe tem que ser justo...Tutuca ensina!!!
Vai dizer que você faria diferente dele?!??!
Esse é um chefe que busca, como nós da Revista Amélia, "tonar o mundo melhor"




Revista Amelia - Edição setembro de 2012 - Primeira página da revista que marcou o Relançamento da Revista Amelia

PALAVRA DO DIRETOR

A Revista Amélia está sendo relançada após alguns anos da sua pioneira edição de 2004. Foi uma pena essa grande idéia não ter se desenvolvido, apesar do estrondoso sucesso com apenas uma edição.

A idéia continua a mesma. Analisar o comportamento ideal de uma fêmea. Ou seja, o que os machos alphas, procuram em uma mulher de verdade. Uma fêmea alpha! E como é muito bem poetizado na grande musica  de Ataufo Alvez : “Ai que saudades da Amélia.”

Sendo assim, a intenção desse relançamento da revista é dar continuidade ao grande projeto que teve inicio naquele ano, mas lamentavelmente não foi em frente. Logo, assim como antes, o objetivo dessa cientifica revista, é tornar o mundo melhor!

Vamos focar os assuntos relacionados ao projeto original da revista, com abordagens cientificas, as quais buscam demonstrar que toda essa idéia original, tem sólidos fundamentos.

Então, nessa edição de re-lançamento, trazemos uma sensacional matéria com Deborah Secco. A linda e inteligentíssima atriz da Rede Globo que comenta como ela encara.a “traição masculina”

Ela demonstra estar em perfeita sintonia com os ideais de nossa revista e mostra que é uma “mulher de verdade” e também uma fêmea ALPHA! Leiam o que ela diz e depois  façam o teste de concordância com a Deborah!

Além dessa matéria, trazemos outros assuntos que também são do interesse de nossos leitores e temos certeza que gostarão.

Um grande abraço e boa leitura!

Luiz Estima
(luizestima@ig.com.br)


sábado, 30 de março de 2013

Revista Amelia - Como tudo começou!

Era o ano de 2011, quando recebi um desses emails que circulam pela internet com piadas ou coisas interessantes da vida. Na verdade esses emails não costumam ser atrativos e assim como todo mundo, não costumo dar "muita bola" à eles.
Mas um desses emails me chamou atenção. Era sobre uma revista que se dizia especial para as mulheres. Era um email sobre a Revista Amelia.
Fiquei muito interessado na revista e corri atras para saber mais sobre ela. Fiquei frustado ao saber que da revista só existia a capa, que está acima reproduzida. Achei um desperdício de ideia ninguém ter desenvolvido um revista como essa, limitando-se à essa capa.

Vendo esses científicos assuntos estampados na capa percebi que a pessoa que os selecionou tem uma profunda visão de ciência, e deseja, assim como eu, que o mundo seja mais justo, e consequentemente, melhor para todos. Mas, por mais que eu houvesse admirado a ideia da Revista, ela não passava de uma capa ilustrativa.

Aquilo ficou na minha cabeça. Pensei : "tudo bem, a ideia original não é minha, mas se eu fosse fazer uma revista, seria exatamente como essa". Isso porque, desde sempre, eu colecionava reportagens que achava interessante para debater com todos que estivessem dispostos a buscar um mundo melhor, baseados sempre em aspectos científicos aplicados aos sociais e culturais.



Então com isso em mente, em 2012 durante minhas férias, resolvi desenvolver um exemplar da Revista Amélia que eu achava que poderia ser explorada.

Aproveitei uma entrevista de uma atriz que eu admiro muito, Deborah Seco, não só por sua beleza, mas principalmente por sua personalidade marcante, para a revista Nova e a repeti em uma que seria a primeira edição da Revista Amélia que estaria sobre minha "direção". Foi a revista de setembro de 2012.

Foi apenas um exercício de ideia sobre a Revista Amelia. Não busquei transforma-la em nada que tivesse algum cunho de exploração comercial. Sequer busquei autorização da grande atriz Debora Secco para fazer isso, simplesmente porque era apenas uma ideia de minha cabeça.

E então desenvolvi a ideia da Revista com reportagens sobre os assuntos que achava interessante e que estavam disponíveis a qualquer um na internet. Tudo que fiz, foi selecioná-los e apresenta-los com minha opinião em cada um deles. Essa ideia inicial, apresentada apenas a alguns amigos acabou fazendo um grande sucesso, e daí, passei a pensar em fazer novas edições.

Quando começo a fazer esse blog, existem três edições da Revista Amelia : Setembro de 2012 (capa : Deborah Secco); Outubro de 2012 (capa : Mariana Gonçalves) e; Agosto de 2013 (capa : Dayanne Duarte).



Foi assim que começou a Revista Amelia sob minha direção e agora surge o blog. A ideia do blog é, além de transmitir a ideia principal da científica Revista Amélia, na busca por um mundo melhor, que os internautas possam contribuir com críticas, sugestões, comentários e principalmente ideias, para ajudar a revista a alcançar seu objetivo : "Tornar o Mundo Melhor"

Espero que gostem do blog e contribuam com críticas e sugestões!

Grande abraço a todos
Luiz Estima

domingo, 24 de março de 2013

A musica que deu origem a tudo : Ai que saudades da Amelia!


A música que dá nome a essa revista. Assim foi como essa música foi composta :
Quando Mário Lago e Ataulfo Alves se reuniram para ensinar a sambista Aracy de Almeida a tocar violão, no bairro do Encantado, na Zona Norte do Rio de Janeiro, quem poderia imaginar que, de lá, sairia um dos maiores sucesso da MPB?

Na casa da Aracy, havia uma empregada chamada Amélia dos Santos e o irmão da sambista, um gaiato, ficou falando no ouvido de Ataulfo Alves e Mário Lago: “Olha lá, é a Amélia, ela passa, lava, dá banho nos cachorros, faz a comida, faz tudo, é a Amélia”

Sem perder tempo, Mário Lago voltou para casa e escreveu “Ai, que saudades da Amélia” e mostrou a letra a Ataulfo Alves, que fez algumas mudanças e musicou a obra. E, assim ficou essa grande musica :

 

Ai Que Saudades da Amélia

Ataulfo Alves e Mario Lago

 Nunca vi fazer tanta exigência

Nem fazer o que você me faz

Você não sabe o que é consciência

Nem vê que eu sou um pobre rapaz

Você só pensa em luxo e riqueza

Tudo o que você vê, você quer

Ai, meu deus, que saudade da amélia

Aquilo sim é que era mulher

Às vezes passava fome ao meu lado

E achava bonito não ter o que comer

Quando me via contrariado

Dizia: "meu filho, o que se há de fazer!"

Amélia não tinha a menor vaidade

Amélia é que era mulher de verdade