sábado, 15 de março de 2014

COMO OS HOMENS REAGEM AO LEVAREM UM PÉ NA BUNDA

Os homens quando levam um pé na bunda de suas amadas, ficam meio perdidos. Bebem, saem, fazem de tudo para tentar esquecer sua ex, mas têm dificuldade em lidar com essa situação.

Segundo a ciência (Ciecia Maluca), os homens sofrem mais do que as mulheres!

Mas, interessante foi como um americano lidou com isso....se transformando num ROBOCOP!!!!!!!!!!

Diante de um pé na bunda, os homens sofrem mais que as mulheres

Não se engane: eles sofrem. E até mais do que as mulheres.
 
É o que garante um estudo realizado por sociólogos das universidades do Estado da Flórida e Wake
Forest. Eles entrevistaram 1,6 mil pessoas entre 18 e 23 anos para saber como reagiam a um pé na bunda. A forma de medir o estresse variava entre homens e mulheres: eles bebiam mais e abusavam de drogas, enquanto elas tendiam a ficar deprimidas e ansiosas.
 
E, olha só, eram eles os que sofriam mais, saíam por aí enchendo a cara para afogar as mágoas. Elas também se deprimiam. Mas por menos tempo que eles.
 
Surpreendente? Os pesquisadores acham que a culpa é do suporte emocional. As mulheres não veem muito problema em abrir o coração e desabafar com os amigos. Aí a dor passa mais rápido. Mas eles não… a relação mais íntima é quase sempre com a namorada.
 
É, eles só disfarçam melhor…
 
Mas um homem americano foi criativo para lidar com um pé na bunda....(terra)
 
Homem leva pé na bunda, vende anel de noivado e compra uma fantasia do ROBOCOP!
 
O cara levou um pé na bunda da namorada momentos antes de pedi-la em casamento. Triste com o ocorrido, ele teve a ideia de vender o anel de diamantes que tinha comprado para a garota no eBay, para comprar uma fantasia do ROBOCOP
 
Mas não se trata de uma fantasia comum. Ela é feita de fibra de vidro e aço, e pesa 18 quilos. Isso faz com que ele precise de ajuda para vesti-la, além de ter de caminhar lentamente. Mesmo assim, Smith não se arrepende, e diz que esse foi o segundo melhor investimento de sua vida. Só ficou atrás de sua formação acadêmica.


Todas as partes da armadura foram encomendadas e formaram sete encomendas ao longo de oito meses.
“Eu queria a roupa há muito tempo. Cada pedaço que chegava era como se uma pequena parte de mim estivesse de volta”, diz.
 

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