sábado, 17 de janeiro de 2015

A evolução da interpretação Bíblica dos crentes sobre Sexo

Os crentes de antigamente tinham uma interpretação da Bíblia, muito diferente dos crentes mais antenados com a realidade do Mundo atual. Antes, eles entendiam qua a Bíblia tinha sérias restrições ao sexo!

Mas, com a globalização e com uma melhor interpretação da Bíblia, os crentes passaram a ter outra visão do que ela tem a dizer sobre o sexo. Até a sexshops os evangélicos estão frequentado agora. Na reportagem abaixo, um depoimento de um casal apaixonado evangélico, traz nova luz à questão e demonstra que a modernidade chegou aos crentes!


Diria que estão certíssimos. 

A interpretação antiquada da Bíblia só trazia infelicidade e podia até separar casais apaixonados. Realmente, era preciso mudar!

Evangélicos e sexo: "Deus não se importa com o que o casal faz entre 4 paredes"


Fiéis de tradicionais igrejas pregam liberdade sexual e buscam em sexshops produtos eróticos para revolucionar casamento

O que Deus uniu ninguém separa. A citação que está no livro de Marcos (capítulo 10 e versículo 9) da Bíblia serve como um dos alicerces aos evangélicos que disseram sim no altar. Aproveitar "o sexo que agrada Deus" e honrar a monogamia no casamento é o desafio, mas isso não significa ter uma vida sexual monótona. Evangélicos ouvidos pelo Delas confirmam: o sexo deve ser prazeroso e potencializado com produtos eróticos.

“Deus não se importa com o que o casal faz entre quatro paredes”, diz João Ribeiro, que é proprietário do sexshop Secret Toys e membro da Congregação Cristã do Brasil, uma das igrejas mais tradicionais do País. O uso de artigos sensuais no meio gospel pode surpreender aos que olham para os religiosos como frígidos ou que encaram o sexo como pecado se praticado além da reprodução


João Ribeiro e Lídia Ribeiro são evangélicos da Congregação e donos do único sexshop de Jandira

Para Ribeiro, ainda há falta de informação dentro das igrejas. "O sexo que agrada a Deus é entre homem e mulher casados, ponto final. A Bíblia não menciona como deve ser feito. Se é em pé, sentado ou deitado. Da porta para dentro do quarto é o casal que cria as regras do jogo”, fala. As regras e os medos foram impostos por homens, segundo ele, nos primeiros momentos da Igreja Cristã.

O número de denominações evangélicas hoje reflete a pluralidade de opiniões sobre o que é certo e errado dentro do sexo, quando “homem e mulher viram uma só carne”. Enquanto parte defende o vale tudo dentro de quatro paredes, pastores ainda debatem a prática do sexo oral e anal, fortemente proibidos pela Igreja Católica. O que vale no final é a relação pessoal do casal com Deus, defende a maioria.

A primeira ida ao sexshop e as investidas em motéis marcaram uma mudança de postura de Cláudia e trouxeram uma nova intimidade ao matrimônio. "O quarto era enorme, impossível ser para apenas um casal, mas nem pensei nisso. Deus mesmo fala que onde eu pisar será santo. Não encanei." Escolher o motel como local para relações íntimas ainda é muito condenado entre os fiéis pelo histórico de relações extraconjugais e homossexuais. "Estou me sentindo bem com isso, Deus ainda não me condenou", tranquiliza-se Cláudia.

Ela conta que encontrou em produtos sensuais uma ajuda para resgatar a intimidade com o marido. “A ideia de você querer comprar já é um sinal de que você quer e pode usar. Fantasiar dentro do casamento não é pecado.” Ela continua: “Após mais de dez anos, posso dizer que alcancei a plenitude sexual com meu marido. É incrível isso. Emocionalmente falando, nunca estivemos tão bem.”

 Fonte : ig

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