sábado, 20 de dezembro de 2014

Amiga da princesa Kate sabe fazer fortuna com prazer!

Essa amiga da princesa Kate é mesmo uma mulher com visão estratégica de negócios!
Sabe explorar o lado bom da vida para ganhar seu ganha pão!

Princesa da luxúria: conheça Emma Sayle, ex-colega de Kate Middleton que fez fortuna promovendo orgias de luxo

Emma Sayle nasceu em uma tradicional família britânica, estudou no mesmo colégio e fez parte da equipe de remo da duquesa de Cambridge. Na última década, construiu um império milionário, capaz de provocar inveja (e um belo constrangimento) na realeza. Em suas festas, as fantasias eróticas femininas são prioridade. Aos 36 anos, casada e grávida, a empresária abriu as portas de um de seus eventos secretos

Ferraris e Jaguares blindados formavam fila para ser estacionados na entrada da mansão, em uma praia no litoral sul da Inglaterra. Homens com ternos caríssimos e mulheres com vestidos de grife conversavam baixinho, enquanto bebericavam champanhe e degustavam ostras frescas. No terraço, os convidados apreciavam o pôr do sol e a vista para um jardim espetacular.

Enquanto isso, Emma Sayle, loira de corpo escultural (apesar da barriguinha saliente de 5 meses de gravidez) e anfitriã da noite, circulava pelo salão principal com um vestido verde esvoaçante e um escarpin nude – o sapato que as britânicas aprenderam a amar depois que Kate Middleton o instituiu como item-chave para looks de noite. A duquesa de Cambridge, aliás, é uma velha conhecida de Emma. Ambas estudaram na Downe House, uma das escolas particulares mais exclusivas do Reino Unido (estudar lá custa cerca de R$ 120 mil por ano).

As noitadas promovidas por Emma são orgias de luxo, voltadas para as fantasias sexuais femininas.

Com sua empresa, a Killing Kittens (gíria inglesa que diz que, “cada vez que alguém se masturba, Deus mata um gatinho”), ela construiu um império milionário nos últimos oito anos. Funcionando como uma rede social privê na internet, a Killing Kittens tem hoje 400 mil membros no mundo todo. Recentemente, Emma escreveu um livro de memórias, Behind the Mask (“Por Trás da Máscara”, Harper Collins, 288 págs.), sobre sua vida e as baladas picantes.

Na mansão em que aconteceu uma dessas festas a que Marie Claire teve acesso exclusivo, três dos 17 quartos foram transformados em “ala das brincadeiras”. A equipe coordenada por Emma decorou os ambientes com cortinas pesadas para evitar qualquer flagra do lado de fora, velas e camas enormes, sem edredons nem travesseiros. Nos criados-mudos, havia travessas lotadas com camisinhas e lubrificantes. E todas as portas ficavam abertas.

No entanto, não havia a menor possibilidade de Kate surgir nessa festa. Não se tratava de uma comemoração de gala da família real, nem de um evento da alta sociedade britânica.

“Precisamos checar se alguém está usando drogas ou filmando com o celular. Também queremos que as convidadas se sintam seguras”, disse Jordie, uma das funcionárias da Killing Kittens. Nas primeiras horas, os participantes tinham de usar máscara, para que todos ficassem mais à vontade.

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