domingo, 11 de maio de 2014

Queremos boates padrão FIFA, fora da Copa também!!!!

 
O motorista segue pela rodovia e vê um outdoor bem diferente dos anúncios de restaurantes e pamonhas. A placa mostra uma mulher bronzeada, de short minúsculo e salto alto, agachada em frente a um homem de chuteiras e com um calção abaixado. Ao custo de R$ 35 mil por um mês, os painéis estão em cinco rodovias paulistas.


A imagem, que sugere sexo oral, convida o motorista a visitar o Bahamas Club, boate em Moema (zona sul) frequentada por prostitutas. O dono, Oscar Maroni, responde a processo por suspeita de incentivar a prostituição.
 
Ele não é o único no ramo de olho na Copa. No centro de São Paulo, prostíbulos já fazem promoções para atrair turistas. Segundo funcionários, estão também contratando profissionais que falem inglês. Dólares e euros são aceitos e bem-vindos.
 
O Bahamas ficou fechado de 2007 até setembro passado por irregularidades -além de atuar sem alvará, segundo a prefeitura, Maroni foi acusado de explorar a prostituição. Ele nega.

Maroni -cuja foto está no outdoor- travou um embate com o então prefeito Gilberto Kassab (PSD), que mandou fechar a boate.
 
A Revista Amélia apoia a Copa do Mundo no Brasil. Só entende que, para "Tornar o Mundo Melhor", esse tipo de serviço padrão FIFA, deve continuar depois da Copa do Mundo também!!!






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